Novembro Azul – O assunto é diagnóstico em Câncer de Próstata

Estudos realizados no Reino Unido, com 576 homens, concluíram que o exame de Ressonância Magnética de Próstata apresenta o dobro de chances de detectar corretamente a gravidade de um tumor na próstata, podendo influenciar positivamente na escolha dos tratamentos indicados, com grande aumento de chances de cura da doença.

De acordo com pesquisas realizadas no Brasil, o câncer de próstata é o segundo tipo de câncer mais comum entre os homens brasileiros, sendo que a biópsia é responsável pela detecção de 48% dos casos, enquanto a Ressonância Magnética indica 93% das ocorrências mais agressivas da doença.

Quando um paciente é diagnosticado com câncer de próstata, após a realização dos exames de protocolo, a Ressonância poderá ser indicada para a conclusão mais assertiva do diagnóstico e definição do tratamento mais favorável.

Nem todo nódulo palpável é câncer e nem todo aumento do PSA ocorre por câncer. Portanto, a Ressonância Magnética da Próstata pode ser utilizada para investigar e definir com maior precisão, inclusive, o local para biópsia.

O exame, além de oferecer uma avaliação detalhada da próstata, permite determinar o tamanho do tumor, se cresce para fora da próstata e se disseminou para outras partes do corpo, como os linfonodos (gânglios), buscando ainda otimizar e favorecer o tratamento da doença.

O DAPI possui equipamento de Ressonância Magnética de 3T, de última geração, que permite a visualização de lesões menores com mais detalhes, maior velocidade e o mesmo conforto, sendo superior em todas as aplicações para estudos neurológicos, cardíacos, vasculares e oncológicos.

Fontes: Oncoguia, Saúde Abril, New England Journal of Medicine